quinta-feira, 29 de setembro de 2022

BIM permite projetar imóveis pensando na sustentabilidade

 

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A sustentabilidade está na moda em todos os setores da sociedade, e na construção civil não é diferente. Existem matérias-primas hoje disponíveis para o ramo que conseguem oferecer eficiência e economia, sem perder o charme. Além disso, o mercado avança a passos largos para minimizar o desperdício na obra.

E os escritórios de engenharia e arquitetura hoje contam com uma ferramenta altamente capaz de garantir isso. O BIM – sigla de Building Information Modeling, ou, na tradução, Modelagem da Informação da Construção – é o que existe hoje de mais moderno nos projetos de construção civil. “O BIM é um sistema que reúne em detalhes todos os projetos necessários para a execução de um empreendimento. Por isso, ele permite também um trabalho conjunto dos profissionais, que buscam soluções de forma conjunta e integrada”, explica Weber Carvalho, engenheiro e diretor-técnico e sócio, da Projelet.

“A colocação de uma simples tomada num ponto específico do imóvel, por exemplo, pode exigir uma solução que passe pelo trabalho do engenheiro eletricista e do arquiteto. Mas os problemas podem ser ainda mais complexos, e demandar uma atuação de mais profissionais”, explica. “Antes do BIM, era comum ver muitas situações como essas serem jogadas pra debaixo do tapete, e simplesmente darem um jeitinho. Hoje o BIM garante a solução antes mesmo de a obra ser iniciada”, acrescenta o engenheiro

Esse olhar em equipe também tem sido importante na criação de projetos sustentáveis. O BIM, segundo Weber Carvalho, consegue prever a quantidade de insumos que serão gastos na construção com um nível de precisão que permite oferecer economia desde a sua concepção, além de reduzir a emissão de poluentes.

“Hoje a construção civil dispõe de muitas possibilidades. Existem materiais diversos no mercado, que permitem pensar em diferentes faixas de preços, e que também geram uma economia importante depois de a obra ser entregue. O BIM tem potencial de trabalhar com todos eles, com uma precisão que antes não havia”, analisa o diretor-técnico da Projelet.

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Projeto Experimente completa 8 anos com participação de Lobão

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 Aniversário da maior feira de cervejas artesanais de Minas Gerais acontecerá no dia 8 de outubro, na UniBH unidade Buritis

O Projeto Experimente, maior feira de cervejas artesanais de Minas Gerais, comemora oito anos de sucesso em outubro e quem virá assoprar as velinhas é o cantor Lobão, um dos maiores nomes do rock’n roll nacional. O encontro é no dia 8, sábado, e acontece no estacionamento da Faculdade UniBH, unidade Buritis, a partir do meio dia.
“Nesse aniversário será uma honra para nós receber um artista que contribuiu tanto para o rock nacional. Lobão é um homem que sabe conduzir o público e estimular a alegria de todos. É isso que queremos! Que as pessoas comemorem este ao nosso lado, com muita alegria”, pontua Bruno Lins, organizador.
Ídolo dos anos 80, Lobão desembarca em Belo Horizonte para apresentar grandes hits de sua carreira que ficaram famosos tanto em sua voz quanto em interpretação de artistas renomados como Cazuza, Ney Matogrosso e a banda Blitz. Sucessos como “Me chama”, “Vida louca vida”, “A dois passos do paraíso” e “Rádio blá blá”.
"Nosso porwertrio está sacudindo todo o Brasil com nossa turnê Magma do Rock e vamos chegar em Belo Horizonte. Nós faremos uma coisa etílica, uma coisa musical, uma coisa emblemática. Podem aguardar", brinca o músico.
Interessados em participar já encontram os ingressos disponíveis a venda e podem ser adquiridos a partir da plataforma Sympla (

). O valor parte de R$ 25 com direito a meia entrada. Crianças de até 14 anos não pagam entrada.

Parabéns para o Experimente!
Quem perder o aniversário do Experimente, perde muito mais do que um show de Lobão. Ainda que a participação do artista seja emblemática, o melhor da festa de oito anos do Projeto Experimente é a interação do público com o ambiente. Contemplando o evento mais de 20 cervejarias e ainda 15 restaurantes que são exemplos da boa gastronomia mineira.
Esse universo cervejeiro reúne cerca de 100 rótulos dos mais diversos estilos, permitindo aos degustadores viajarem por sabores que remetem a escolas clássicas alemãs, belgas, inglesas e americanas. Também ficam a disposição stands com garrafas de vinho e ainda drinks prontos a base de bebidas destiladas, como o gim. Já o cardápio varia desde pratos bem elaborados, passando pelo tradicional churrasco e alcançando os deliciosos e famosos tira-gostos dos botecos belo-horizontinos.
Outras três atrações também estão confirmadas. A começar pelo Jazz’n Coffee, um grupo que chega para entregar os maiores clássicos do jazz mundial, já o Texas embala o público com hits rock’n blues, e a Mandrix chega com um set list irreverente que preara um set list repleto de canções embaladas por solos arrepiantes de guitarra.
A diversão também é para as crianças. Por ocorrer na véspera da semana da criança, a equipe do evento proporciona um espaço gratuito para a molecada poder gastar energia a vontade. Oficinas de circo, um parque inflável e até atividades lúdicas estão programadas para ocorrer.
Para maior comodidade de toda família, o evento oferece um espaço com mesas para que os convidados possam ter tranquilidade para se deliciar. Não bastasse toda essa estrutura, também contempla um espaço pet, food bikes e ainda uma feira de produtores locais que fornecem desde a produtos artesanais a artigos típicos da culinária mineira. Estes produtos são comercializados.
“Completar oito anos, após esses meses difíceis de pandemia, é muito gratificante. E, agora, nos preparar para reunir as pessoas novamente, num local novo, com uma estrutura maior e com a certeza de muita diversão é ainda mais motivador. Como o próprio nome diz, o Projeto Experimente nascei para que as pessoas possam experimentar e degustar de momentos bons ao lado de gente querida, provando o melhor das cervejas e da gastronomia local. Há oito anos oferecemos essa temática a quem nos visita e fica o convite para mais uma vez um encontro cheio do melhor que a vida pode oferecer. Venham comemorar conosco”, convida o organizador.

Serviço
Projeto Experimente
Data: 08 de outubro de 2022, sábado
Horário: a partir de 12h
Local: UniBH, unidade Buritis (R. Líbero Leone, 259 – Buritis, Belo Horizonte)
Ingressos em: 

Gestora de investimentos focada no longo prazo será inaugurada em BH

 

Juliano Pinheiro (divulgação)

Belo Horizonte ganhou, em setembro, uma nova gestora de patrimônio. A ATR Gestão será inaugurada com um perfil de investimento que promete ser diferenciado e inovador, tendo como público-alvo investidores interessados em posições de longo prazo. Para isso, conta com a direção de Juliano Pinheiro, executivo com mais de três décadas no mercado de capitais.

O profissional, aliás, é uma das cartas que a ATR Gestão traz na manga para garantir êxito nas operações que serão realizadas com gestão ativa de patrimônio. Doutor e mestre em Mercado de Capitais pela Universidade Zaragoza, especialista em Administração Financeira pela Fundação João Pinheiro e MBA Executivo em Finanças pelo Ibmec, ele inicia os trabalhos na nova empresa com um time altamente capacitado para produzir resultados, inclusive, boa parte da equipe têm PhD em gestão de recursos.


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“Nosso foco será lançar um fundo de investimentos em ações (FIA), e carteiras administradas, que serão geridos de forma ativa. Vamos trabalhar desde o primeiro dia para superar as expectativas dos clientes e gerar, num longo prazo, resultados mais adequados ao seu perfil de risco”, relata o executivo.

A ATR Gestão já nasce com alto poder de gerenciar os recursos que entrarão nesse fundo, o que, portanto, já lhe confere uma grande responsabilidade. “O que vamos oferecer aos nossos clientes é uma oportunidade especial de investimento no mercado de capitais. Vamos aumentar o leque de opções com o tempo, mas por ora estamos concentrados num position trading que faça a diferença no patrimônio dos nossos investidores”, afirma Juliano Pinheiro.

Cana-de-açúcar pode ser protagonista na economia brasileira

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 A cana-de-açúcar compõe um capítulo especial da história do Brasil, e sua atuação no mercado nacional sobreviveu a todas as crises políticas e econômicas que vieram logo após o descobrimento. A tradição iniciada por volta de 1532 ainda se mantém firme. A ponto de o país ser hoje o maior produtor mundial. Na safra 2020/2021, foram cultivadas 654,5 milhões de toneladas, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A performance brasileira não ocorre por acaso. O setor dispõe hoje de um alto nível de automatização, que tem contribuído para a eliminação dos chamados subempregos. Além disso, a produção de etanol, um dos principais derivados da cana-de-açúcar, representa uma energia alternativa há décadas já estabelecida no país, e que se caracteriza por ser mais limpa e mais barata do que a gasolina e até do que seus similares em outras nações.

“O etanol brasileiro gera uma quantidade de CO2 não apenas irrisória perto do que é emitido pela gasolina como também é 90% menor em relação ao etanol norte-americano, produzido a partir do milho. Isso permite concluir que há uma imagem muito forte que pode ser explorada pelas condições ambientais que as nossas usinas propiciam”, sustenta Daniel Guimarães, sócio fundador da 2DA, empresa especializada em consultoria branding e transformação cultura.

Essa exploração, associada a um trabalho direcionado para o fomento e para a excelência da produção canavieira, pode elevar consideravelmente o consumo de etanol no mercado interno e impulsionar as pesquisas em biotecnologia para tornar o produto ainda mais eficiente. “É importante lembrar que já temos um mercado adaptado ao consumo de etanol, visto que a grande maioria da nossa frota é composta por veículos flex. Mas é preciso agregar valor ecológico ao produto e reforçar a sustentabilidade que ele oferece”, avalia.

Segundo Daniel Guimarães, uma das vantagens da produção canavieira do Brasil é que ela não entra em conflitos socioambientais e alimentares como os seus pares internacionais, como Estados Unidos e Europa, onde as matérias-primas dos biocombustíveis são disputadas para servir entre duas finalidades: o combustível e os produtos alimentícios. “Enquanto nos Estados Unidos utilizam o milho e na Europa usam o trigo, dois produtos que estão também na mesa dos cidadãos, o etanol brasileiro não carece de um insumo que precise dividir suas atribuições com as necessidades nutricionais da população”, esclarece o sócio fundador da 2DA.

Além disso, afirma, a produção do combustível enquadra-se num setor onde os avanços são bastante amplos, de modo que hoje já existe uma segunda geração de etanol, que vem significando benefícios ao mercado. “O etanol 2.0 vem do aproveitamento dos restos da cana, que antes eram destinados a alimentar as caldeiras das próprias usinas. Isso garante uma produtividade em torno de 50% em relação a geração anterior. Isto significa que temos um mercado bastante sólido, altamente sustentável, mas que ainda necessita de fortalecer o seu protagonismo como indústria de excelência. Esta é uma vocação bastante apropriada ao setor”, conclui o sócio.

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