Revolucionando o mercado de alianças, designer lança Jeecler

 

Joalysson Conrado - foto: Gabriel Mascarenhas

Nova marca de Joalysson Conrado apresenta estrutura pioneira, inovadora e versátil, para celebrar o amor entre duas pessoas

No português, união é uma palavra que significa ‘’ação de unir, de ligar, de tornar um só’’. Nesse aspecto, o designer de joias Joalysson Conrado, teve a pioneira ideia de integrar contemporaneidade e amor em uma aliança que representa esse sentimento genuíno entre duas pessoas.

Assim, nasce a Jeecler, uma marca especializada em alianças que trouxe ao mercado a inovação das antigas peças deste símbolo matrimonial. Seu início acontecerá no lançamento de ‘’Hera’’, modelo de alianças limitado a 16 pares enumerados que serão apresentados em um evento exclusivo para convidados no dia 06 de junho, no Hotel Fasano, em Belo Horizonte.

As joias são produzidas em ouro 18 quilates, revestidas com 173 diamantes, que representam o empoderamento, o luxo e a versatilidade. Elementos essenciais para a Jeecler, primeira marca brasileira de alianças de luxo totalmente autorais.

“Vivemos em uma constante evolução e, com isso, relações também evoluíram. Sabemos que as alianças são utilizadas desde aproximadamente 3.500 anos a.C., sendo o único símbolo no dia da cerimônia que acompanha o casal durante toda a jornada. Pensando nisso, decidimos revolucionar e reinventamos as alianças de casamento’’, comenta Conrado.

O fundador da Jeecler, conta que criou um mecanismo que possibilita a transformação das alianças, como num passe de mágica, nascendo uma nova joia. “Queremos que as pessoas enxerguem as nossas alianças como algo raro, único e exclusivo. A apropriação absoluta do excepcional, o estado da arte do que é feito com diferenciação. É por isso que ousamos inovar e reinventamos o símbolo milenar do amor. Não apenas do ponto de vista do design, mas, também, das infinitas possibilidades que apenas os nossos modelos proporcionam, no mundo’’, ressalta o designer.

A Jeecler vem apresentar ao mercado um produto inovador, jamais visto no mundo, e que demanda um publico de alto padrão. ‘’Reconhecemos que são produtos de altíssima qualidade. Somos movidos por desafios e não existe nada mais provocante que o mercado de luxo. Conquistar pessoas de extremo bom gosto exige da Jeecler um alto nível de exigência, ou seja, alcançar um patamar máximo de excelência”, argumenta.

Contudo, a marca preza pelo número limitado de suas peças, assim, torna-se impossível adquirir uma aliança após as 16 unidades fabricadas serem obtidas. Atualmente, a marca já se prepara para o lançamento de uma nova edição limitada.

Hera é uma criação de Conrado, idealizada desde 2019. A inspiração do designer começou com a oportunidade de participar diretamente da história de uma família, entrelaçando no ouro o amor entre esposa, marido e filho.

“Eles queriam um modelo de aliança personalizado e exclusivo, que contasse parte da história da família. Naquele momento, a família havia perdido um filho, mas queriam eternizar a memória dele. Sugeri o símbolo do infinito no centro das alianças, com os nomes dos familiares em baixo relevo e diamantes, entre os nomes, pois eles representam o amor eterno. Para que o projeto se tornasse real, precisei dividi-lo em partes”, conta.

O primeiro passo de Conrado foi criar uma base. Então ele introduziu acessórios centrais, os quais simbolizam o infinito, e desenvolveu uma tampa lateral, soldada para unir todas as peças. “O projeto ficou maravilhoso, então tive o insight de criar um sistema de rosca e não mais soldar a peça lateral, para proporcionar versatilidade aos casais. É realmente algo inovador, temos recebido feedbacks superpositivos de quem já teve contato com a criação e, tenho orgulho em afirmar: não existe nada igual no universo joalheiro”, explica e comemora.

Otimista, o designer lembra do maior propósito de sua nova marca. “A Jeecler nasceu com uma bela missão, a de celebrar o amor, em sua mais singela tradução. O amor em forma de força é capaz de unir duas vidas e de transformá-las em uma para tudo e para sempre. As alianças são a representação máxima dessa força. Este é o nosso porquê”, finaliza.

Após crise provocada pela pandemia, setor de eventos retoma crescimento e alcança R$ 75 bi

 

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Foram dois anos e meio de pandemia, que levou a um isolamento social que resultou no cancelamento da maior parte das festas e eventos agendados. As consequências foram devastadoras: várias empresas fecharam as portas, diante do déficit de R$ 230 bilhões do setor em 2020 e 2021. Quem conseguiu sobreviver à pior crise da história, pelo menos para o mercado de eventos, agora pode desfrutar de uma nova realidade. Tudo indica que a crise ficou para trás.

Os números da Associação de Promotores de Eventos (Abrape) comprovam. Segundo a entidade, no ano passado o faturamento alcançou os R$ 75 bilhões e gerou dois milhões de empregos somente entre janeiro e setembro de 2022. Esse desempenho representou um crescimento de 400% em comparação com 2020, quando teve início a pandemia.

“É curioso constatar que o período de isolamento ajudou a despertar novamente nas pessoas o desejo de se encontrarem. Foi um momento trágico, triste, mas que hoje estimula familiares e amigos a retomarem os encontros presenciais e a passarem mais tempos juntos”, avalia Cris Barakat, da casa de eventos Tryboo, de Belo Horizonte. Na avaliação dela, essa tem sido a explicação para que as casas de evento tenham voltado à normalidade desde o ano passado.

De fato, a volta aos hábitos tradicionais antes da pandemia fez com que o setor de eventos alcançasse os 4,32% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, de tudo que o país produziu ao longo de 2022. “Essa é uma percepção que dispensa os números, porque é visível a olho nu. As pessoas claramente promovem ou são convidadas para mais festas e eventos do que há dois anos. A necessidade de atividades presenciais parece ter revigorado quem não aguentava mais os encontros por videoconferências, as aulas online, as lives como uma das poucas formas de entretenimento e toda a monotonia de uma vida excessivamente tecnológica. Os reencontros agora são uma homenagem à própria vida”, avalia.

De olho nisso, Cris Barakat aposta numa performance ainda melhor em 2023. Para a Cris Barakat da Tryboo, a retomada da vida normal e a recuperação de outros setores econômicos do país tendem a estimular a realização de mais eventos. “Após a pandemia, percebemos uma demanda reprimida na área de eventos, então decidimos que seria o momento ideal para investir em encontros festivos, lúdicos e em um espaço acolhedor com atrativos inéditos, e numa região onde a oferta ainda é escassa”, conclui.