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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024
IA avança, e sistema com tecnologia já faz reconhecimento facial em menos de 1 segundo
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Por que vale a pena aderir à energia solar residencial
Créditos: Freepik |
Para uma parcela cada vez maior da população brasileira, as contas de luz vão se tornando coisa do passado, e que não vão deixar nenhuma saudade. A dependência exclusiva de energia elétrica fornecida pelas concessionárias, como a Eletrobras, a Cemig ou a Enel, já há alguns anos perdeu força para grandes oportunidades de economia e até de bons negócios.
O acesso aos painéis solares, inclusive residenciais, garantem energia mais limpa, mais econômica e até mais flexível. Isto porque o consumidor não precisa restringir sua estrutura aos quilowatts que lhes são necessários, mas instalar uma quantidade superior à demanda e repassar o excedente a outras instalações em seu nome, CPF ou CNPJ. Essa ideia vem transformando a maneira como os brasileiros se relacionam com este mercado, impactando inclusive os novos projetos imobiliários.
Tanto que os sistemas de energia de matriz solar vêm crescendo exponencialmente em todo o país. Atualmente, existem mais de 2 milhões de painéis instalados em casas, edifícios, comércios, galpões, fábricas e até mesmo em pequenos terrenos.
O levantamento é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que apura que toda essa fonte alcançou a geração de nada menos que 22 gigawatts (GW) de pura energia limpa em 2022. No último mês de agosto, revela a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), este valor alcançou os 23 GW. Até 2040, esta matriz responderá por aproximadamente 31% de toda a produção energética do país.
Como sustentabilidade é um dos “sobrenomes” da construção civil, há uma tendência – que bem se poderia ser classificada como inevitável – de que os números da Absolar simplesmente estourem já nos próximos anos. Não apenas pelo desejo do consumidor com as placas como também pelo potencial de mercado dos sistemas solares. É exatamente a combinação desses fatores que vem influenciando positivamente nos novos empreendimentos imobiliários, cuja quase totalidade já nasce compatível com os sistemas de energia solar.
E se ainda pairam dúvidas sobre instalar ou não, sobram respostas afirmativas para aderir aos painéis. Além de uma economia que pode chegar a 95% na conta de luz, há uma valorização imobiliária de cerca de 5% dos locais onde há instalação de energia fotovoltaica.
Também há, evidentemente, uma contribuição ambiental dos usuários de energia solar, uma vez que o uso dessa fonte energética dispensa a emissão de gases de efeito estufa, aumentando também as cotas de carbono que o país pode comercializar. Em síntese, há toda uma cadeia produtiva e ecológica que gira mais forte à medida que novos consumidores aderem ao mercado. É uma prática que, portanto, deve ser estimulada, tal como já vem ocorrendo nos projetos de engenharia.
O autor é João Borges, engenheiro eletricista, gestor de projetos e sócio da Projelet, empresa de engenharia e arquitetura especializada em soluções inteligentes para a construção civil - _comercialsp@projelet.com.br_
terça-feira, 31 de outubro de 2023
Imóveis inteligentes podem gerar mais conforto e economia ao morador
Crédito: Freepik |
Atualmente, ao procurar um imóvel para comprar ou alugar, há mais quesitos que o interessado deve levar em consideração quando comparado com as residências de antes. Os novos projetos imobiliários podem oferecer mais do que uma planta adequada a cada perfil de usuário. Muito além do metro quadrado, do tamanho da cozinha e da quantidade de quartos e suítes, vale a pena observar outros pontos atrativos.
Isso porque os chamados prédios inteligentes vêm com inovações que podem proporcionar mais conforto e economia para o consumidor. Na ponta do lápis, esses benefícios podem ser um importante diferencial depois de fechado o negócio. “A construção civil avança a uma velocidade impressionante, e isso resulta em mais recursos que o cliente nem sempre enxerga, mas que fazem toda a diferença dentro da residência”, explica Danielle Felipe, Product Manager e sócia da Projelet, empresa especializada em soluções inteligentes para a construção civil.
Uma delas é a iluminação natural do imóvel e o fluxo de ar. Há uma tendência hoje de considerar esses detalhes na elaboração dos novos projetos residenciais. “Quanto maior a iluminação da casa ou do apartamento e melhor for o fluxo de ar, maior é o conforto e a economia que o morador tem com energia elétrica e com climatizadores. Além disso, esse fluxo significa que a casa é arejada, oferecendo um ambiente mais saudável”, observa a especialista.
Mas, segundo ele, isso não é restrito aos imóveis de maneira independente. Todo o prédio, inclusive os ambientes de livre circulação, podem ser adaptados para economizar energia. “Antes de tudo, o residencial pode produzir a própria energia, com as placas fotovoltaicas. Mas o mercado já superou essa evolução. Hoje existem sistemas inteligentes que gerenciam a luz, o gás e a climatização de todo o edifício para evitar o desperdício. Por isso, é inevitável falar de uma construção inteligente sem mencionar a sua sustentabilidade”, afirma Danielle.
O Product Manager da Projelet reconhece que muitos aspectos das edificações inteligentes são mais focadas pelos profissionais envolvidos no projeto. Mas ele garante que há tecnologias que amplificam também a segurança do local e de suas imediações, e que as ferramentas que atualmente estão disponíveis resultam em mais bem-estar para o morador.
“A realidade é que hoje sobram opções no mercado quando se alia a inteligência à construção civil. Desde os insumos e as matérias-primas utilizadas, que também geram economia na obra, até a automatização de atendimentos importantes, como a segurança eletrônica, que pode controlar os acessos através de biometria facial. Temos muitas possibilidades”, conclui.
Bancos e instituições financeiras são os maiores credores dos brasileiros
Crédito: Freepik |
Conviver com as dívidas é um problema que afeta uma parte considerável dos brasileiros. Atualmente, 71,74 milhões de pessoas no país estão inadimplentes com um ou mais credores. Os números, presentes no Mapa Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa, foram produzidos pelo órgão de proteção ao crédito, e referem-se ao último mês de agosto.
A dívida total chega a R$ 355 bilhões, valor 0,95% maior do que o registrado em julho. A maior parte desse montante (29,29%) foi contraída junto a bancos e serviços de cartão de crédito. Outros 15,3% são de devedores cujos rendimentos estão comprometidos com instituições financeiras. “O problema de ter que encarar as multas e os juros bancários é que eles são simplesmente astronômicos”, admite Bárbara Jennifer Rodrigues Resende, advogada do escritório Montalvão & Souza Lima Advocacia de Negócios.
A publicação do Banco Central (BC) - Estatísticas Monetárias e de Crédito confirma o cenário. No último mês de julho, a taxa média de juros das concessões de crédito livre estava em 44,3% ao ano. A variação desse índice nos últimos 12 meses mostra que houve um aumento de 3,9 pontos percentuais. Ou seja, houve um encarecimento dos juros praticados pelo mercado.
“A união entre a cobrança pesada de juros e a falta de organização para quitar os compromissos é um dos motivos que ajudam a explicar o tamanho da inadimplência no Brasil. Mas isso não significa que é um problema sem solução. O primeiro passo é o mais importante: reconhecer que existe gargalo nas contas e tentar estancá-lo a todo custo”, orienta a advogada. “Isto significa fazer as contas, calcular quanto as dívidas consomem do seu orçamento e se preparar para renegociar com o banco”, complementa.
Há casos, segundo a advogada Bárbara Jennifer Rodrigues Resende, em que o pagamento dos juros é superior à própria dívida, devendo se observar também a aplicação de juros abusivos. Estas e outras circunstâncias merecem uma negociação mais incisiva com a instituição. “São situações que merecem um suporte especializado, não apenas para dialogar com o banco, mas também para considerar uma ação de ressarcimento de valores pagos a maior, ou uma ação revisional dos juros aplicados, caso seja identificado juros abusivos. Um escritório especializado é o caminho mais adequado para se conseguir isso”, pontua.
Entretanto, sustenta a jurista, é importante que haja uma reorganização financeira por parte do devedor para diminuir o impacto no orçamento. Isso exige disciplina, para que uma dívida não seja trocada por outra. “A mudança de rota financeira exige muita disciplina, porque o devedor pode confundir a redução com receita, e acabar consumindo novamente. Reorganizar a vida financeira é abrir mão do consumo exagerado. A renegociação com os bancos é só um passo desse processo, que é bastante complexo”, afirma a advogada da Montalvão & Souza Lima.
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
América, Atlético e Cruzeiro ganham linha de joias feitas em prata
Joalheria mineira produzir artigos exclusivos para celebrar a paixão de torcedores por seus clubes de futebol através de joias estampadas por ícones dos clubes
Crédito: Alex Ayala |
É certo que Cruzeiro, Atlético e América são rivais dentro do campo. Também é certo que suas torcidas arrastam multidões aos estádios para verdadeiros duelos de gigantes do futebol. A novidade é que agora os torcedores destas equipes mineiras vão poder expressar sua paixão com um item bastante requintado.
Isso porque a Noble Joias, apresenta ao mercado brasileiro uma nova linha exclusiva de artigos produzidos em prata que contempla ícones famosos destes três clubes mineiros. A composição contém brincos, pulseiras, berloques, colares, escapulários, cordões, pingentes e outros tipos de acessórios estampados pelo escudo, mascote e até a camisa de cada um dos times.
Por trás desta iniciativa, está a joalheira Graciele Reis, empresária que fundou a Noble Joias. A profissional conta que tudo começou com um negócio de família que atravessou uma geração e agora chega às lojas oficiais do América, Atlético e Cruzeiro.
“A Noble Joias trabalha com amor desde que nasceu. Herdei isso de meu pai que também foi joalheiro. Produzimos joias personalizadas que utilizam objetos pessoais para compor um artefato. Daí, unimos nossa expertise a esse fervor do brasileiro pelo futebol e apresentamos a ideia de produzir itens personalizados que enobrecessem o amor de um torcedor pelo seu time do coração. Cada uma das instituições acataram a ideia e partimos para o ataque com a produção destas joias”, conta a joalheira.
Essa coleção não tem sinalização para gênero e nem para idade. É tudo uma questão de familiaridade e reciprocidade com o produto. “A pessoa que se sentir à vontade, pode levar essa joia para si ou até para presentear alguém. Tudo é produzido de forma que seja universal. Desde os brincos até aos berloques. Até as crianças podem usar para apresentarem seu favoritismo pelo clube do coração”, salienta.
Graciele ainda conta que a linha começou com o América, em dezembro de 2022. Seis meses depois, ela apresenta também as peças produzidas para os torcedores do Cruzeiro e Atlético. “Começamos a fabricação pelo América. Desde dezembro do ano passado entramos neste mercado e percebemos o quanto é promissor. Agora, em julho de 2023, fechamos parcerias com Cruzeiro e Atlético e também passamos a produzir as peças destes destas equipes. Entendemos que esta é uma maneira mais sutil, porém requintada, de mostrar sua paixão pelo esporte. Tanto dentro quanto fora dos estádios”.
A Noble Joias é a única empresa autorizada e legalizada para poder fabricar as peças de cada um dos times. Todos os produtos são desenvolvidos a partir de prata 925. Cada produto acompanha o selo holográfico garantindo a autenticação dos clubes detentores da marca. Cada selo é numerado e seriado, tornando-o exclusivo.
O catálogo está disponível no site da marca (https://www.noblejoias.com.br/times ), mas também podem ser encontradas nas lojas oficiais de cada clube. Os preços variam entre R$ 89,90 e R$ 419,99 com possibilidade de parcelamento em até 6x sem juros através do site.
Caso o cliente deseje, a joalheria ainda pode customizar a joia tornando-a ainda mais individual. Há entrega para todo o Brasil. Além de Atlético, América e Cruzeiro, a Noble Joias também desenvolve artigos para clubes paranaenses, como Paraná, Coritiba e Londrina.
quarta-feira, 30 de agosto de 2023
Condomínio pode proibir acesso de hóspede do Airbnb?
Freepik |
O Airbnb, aplicativo de hospedagens em residências, é um verdadeiro sucesso no Brasil. Já em 2018 eram mais de 3,8 milhões de usuários no país, segundo dados da própria startup. À época, o crescimento na rede de usuários era de nada menos que 71% em relação ao ano anterior. Realmente, para a imensa maioria das pessoas que já usou o app, é uma mão na roda: o usuário fica livre das diárias caras dos hotéis e, de quebra, tem a chance de se hospedar numa residência mobiliada e totalmente à sua disposição pelo tempo que quiser.
O custo-benefício, portanto, é bem mais em conta. Mas tem um porém: em casos de condomínios, há moradores fixos preocupados com sua segurança, coisa que nem o Airbnb nem o dono do imóvel podem garantir. O entra-e-sai de pessoas desconhecidas, que usufruem da locação, muitas vezes criam um cenário de medo e de insatisfação entre quem tem o condomínio como residência. Até porque são pessoas que, no máximo, tendem a se preocupar com a disponibilidade do imóvel, não com as regras do condomínio ou com o bem-estar dos vizinhos.
Vale ressaltar que o inciso IV do Art. 1.336 do Código Civil determina que o condômino, aqui representado também pelo locador, tem o dever de dar ao seu imóvel a mesma destinação que tem a edificação, sendo-lhe vedado o uso de maneira que prejudique o sossego, a salubridade e a segurança dos demais usuários, bem como a manutenção dos bons costumes. Dar ao imóvel a mesma destinação significa que não se pode usar um prédio residencial como comércio, do mesmo modo que não se pode usar um edifício comercial como residência.
Este foi o principal ponto em análise pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em julgamento no ano passado. A análise do Recurso Especial 1.819.075 chegou à conclusão de que, considerando esses termos, o uso do aplicativo pelo proprietário não se dá exatamente em forma de locação, mas de hospedagem – tal como a dos hotéis. Há de início, portanto, um conflito entre a destinação e o uso do condomínio.
Mas o STJ admitiu que, por analisarem um caso específico e concreto, a decisão do R.E. não serve de parâmetro para todas as situações semelhantes no país, ancorados ainda pelo entendimento de outras ações cíveis que levaram ao reconhecimento do direito de propriedade do dono e de seu uso com fins econômicos. Isso, no bom português, credencia-lhe a fazer uso do aplicativo. Por isso, a decisão não é taxativa, mas aponta que sim, o uso do Airbnb e de outros aplicativos similares pode ser proibido no condomínio.
Na falta de um consenso, a regra fica clara: é importante que o proprietário analise a convenção do condomínio e verifique se há a permissão do uso do imóvel para hospedagens. Não havendo essa permissão, a tendência, de fato, é pela limitação à recepção de pessoas estranhas vindas por meio do aplicativo. Uma forma de contornar isso é tentar através de uma Assembleia Condominial, alterar a Convenção e o Regimento Interno, de modo a permitir a utilização das unidades para hospedagem, estabelecendo regras de funcionamento.
Ainda que haja a permissibilidade de utilização das unidades para hospedagem, é de bom tom comunicar ao síndico ou à administradora, informar a respeito dos cuidados que toma para garantir a segurança dos moradores e, nos diálogos com os clientes interessados, deixar o mais claro possível a respeito das regras e restrições. É necessário considerar que não é interesse do proprietário colocar pessoas suspeitas dentro do condomínio, mas qualquer risco pode levar à sua responsabilização.
sexta-feira, 28 de julho de 2023
You Saúde entra para o ranking de negócios em expansão
Crédito: You Saúde |
Empresa foi selecionada como negócio que teve crescimento expressivo em 2022
A You Saúde foi selecionada para a 2ª edição do ranking de Negócios em Expansão 2023. O objetivo do prêmio é dar visibilidade à história de lideranças empreendedoras aos contar suas conquistas e desafios. O ranking é o maior anuário sobre o crescimento de empresas de pequeno e médio porte do Brasil. A premiação acontece na próxima-quinta-feira (27/07), em São Paulo. O presidente da You Saúde, Rodrigo Felipe, representará a empresa durante o evento.
O prêmio vai mostrar as empresas brasileiras emergentes que mais conseguiram expandir vendas e conquistar mercados ao longo dos últimos meses. Neste ano, serão classificados os negócios de acordo com a evolução da receita operacional líquida em 2022.
Para o presidente da empresa receber esse prêmio é motivo de muito orgulho. É sinal que estamos no caminho certo. “Nós estamos entre os planos de saúde que mais cresce no Brasil e entre as empresas que mais cresce no país. Esse prêmio só vem reafirmar isso e é resultado de um grande trabalho em equipe que estamos desenvolvendo. Só tenho a agradecer a nossa equipe pelo empenho e dizer que esse prêmio é de cada um que se empenha no dia a dia do trabalho e ajuda no nosso crescimento diário. Esse prêmio também é de vocês”, destaca Rodrigo Felipe.
Para averiguar o crescimento das empresas, foram avaliados a receita operacional líquida anual contidas nas demonstrações contábeis (balanço patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) referentes aos anos de 2021 e 2022. As informações foram enviadas pelas próprias empresas participantes para a organização do anuário, que envolve times da EXAME, da PwC Brasil e do banco BTG Pactual.
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